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  • Foto do escritorBeatriz Melo

Viagem na maionese é coisa de adulto?

Atualizado: 26 de jan. de 2023

Conheça os benefícios de alimentar o lúdico, a imaginação e o sorriso


Imbuído de respeito e discernimento, sem humilhar ninguém, o cotidiano se torna mais leve quando encarado com bom humor. Por vezes, a realidade se demonstra seca, maçante, árdua e é difícil encontrar ânimo. Ao exercitar a imaginação, tudo muda. Nos teletransportamos para um novo estado de energia. De olhos abertos ou fechados, da maneira que cada um preferir, criamos possibilidades, entramos no imaginário de outrem, nos identificamos e nos libertamos.


Cerca de 80 músculos podem se movimentar no nosso corpo durante uma risada, dá pra acreditar? De acordo com a coluna de notícias do HCor, o riso e o bom humor, quando compartilhados, refletem no nível de energia e sistema imunológico, fortalecendo-os. Além disso, rir e sorrir têm o poder de ampliar a união e a intimidade entre as pessoas, é remédio para o coração, tem efeitos terapêuticos, capazes de melhorar a qualidade do sono, os efeitos do estresse e até queimar calorias.


Confira a seguir a entrevista que realizamos com a Palhaça Curtiça e com a mulher por trás deste trabalho rico em despertar e movimentar as engrenagens do riso:

Viajar na maionese é uma delícia, seja você um profissional criativo ou não. É atalho para o famoso “pensar fora da caixa”, sem julgamento, só fluidez. As crianças e os artistas têm muito a nos ensinar e, este é um dos principais aspectos. Brincar, rir e imaginar parece bobo, mas nem sempre é fácil conseguir. Fruto de muita observação, encontramos adultos com pavor da remota chance de perder tempo ou aparentar vulnerabilidade.


Samara Montalvão tem uma pesquisa acerca do lúdico e disponibiliza a seguinte videoaula no YouTube, “O lúdico como ponte para o brincar”, apresentada pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa. Vale assistir e praticar os exercícios propostos para estimular cada vez mais a naturalização deste movimento dentro de nós.


A Palhaça Curtiça, os bobos da corte, o humorista do stand-up, a artista renomada, seu primo ou aquele colega de escola que adorava fazer uma gracinha, têm bastante em comum. A habilidade imaginativa, o desprendimento da realidade ou o mergulho profundo nela, por alguns minutos, resulta em potencializadores curativos e criativos. É olhar para dentro e para fora. Fazer gargalhar mesmo às vezes sentindo vontade de chorar. É transformar. Fenômeno complexo que merece bem mais que uma lauda para estudar.


Coexistir com o lúdico é saudável, mas é preciso manter a atenção para que não nos limitemos à ele. Afinal, o propósito é a liberdade. Voar para poder voltar. Imaginar para criar. Rir, sentir e perceber, para curar. Dito isso, bora se divertir!


O PTDE agradece ao Teatro Jardim Sul por nos receber para a gravação da entrevista acima. Clique aqui para ficar por dentro da programação do espaço.


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